Em recente entrevista para o site Deadline, os roteiristas de Guerra Infinita – e Vingadores 4 – Christopher Markus e Stephen McFeely, falaram sobre os eventuais culpados pelo triunfo de Thanos no recente filme da equipe. Inicialmente, durante a conversa, os dois deram a sua opinião sobre à carga de responsabilidade que os fãs estão colocando sobre os ombros do Senhor das Estrelas.
Veja abaixo o que os roteiristas falaram sobre isso:
Eu [McFeely] amo este debate online que diz ‘É culpa do Senhor das Estrelas! É culpa do Doutor Estranho! É culpa do Thor!’ Todo mundo tem um papel a desempenhar em seu fracasso. Se Steve e Tony pudessem se reunir, todo mundo estaria… Se a Guerra Civil não tivesse acontecido, os Vingadores estariam unidos. Há muita culpa ao redor. E talvez, não haja nada que eles pudessem ter feito sobre isso.
Na sequência, Markus lembrou que, mesmo que os heróis tivessem conseguido tirar a Manopla do Infinito do vilão em Titan, Thanos seguiria sendo muito poderoso:
Thanos destruiu metade do universo sem as pedras. Quero dizer, ele foi de planeta em planeta abatendo pessoas. Ele é incrivelmente poderoso sem as Joias do Infinito. Eu acho que eles teriam ficado muito desapontados em tirar a manopla dele e, ainda assim, descobrir que Thanos continuava muito forte.
Sobre os erros do Starlord, em entrevista para o Comic Book, o codiretor do filme, Joe Russo, opinou dizendo que Thor pode ser igualmente culpado:
Eu diria que a base de fãs pode ficar igualmente chateada com Thor. Afinal, ele escolheu jogar o machado no peito de Thanos, e não na cabeça. […] O Deus do Trovão não é conhecido por sua inteligência. Por que sempre agiu por impulso e emoção ao longo da sua jornada pelo MCU. […]
Vingadores 4
O quarto longa da equipe estreia no dia 2 de maio de 2019. Por fim confira abaixo a primeira sinopse oficial:
A culminação de 22 filmes interconectados, a quarta produção da saga Vingadores convidará o público para testemunhar o ponto de virada desta jornada épica. Nossos amados heróis entenderão verdadeiramente o quão frágil é essa realidade e o sacrifício que precisa ser feito para sustentá-la.