Atenção o artigo abaixo contém spoilers sobre episódio 3 de Loki!
Desde o primeiro episódio de Loki, os fãs sabiam que o vilão que virou protagonista precisaria caçar uma versão alternativa de si mesmo, referido pela Autoridade de Variância do Tempo como muito mais competente do que aquela com a qual os fãs do Universo Cinematográfico Marvel (MCU) estão familiarizados.
E quanto mais os telespectadores aprendem sobre este novo Loki, mais diferenças são enumeradas, e o último episódio fornece a maior visão sobre o personagem até então.
Preferindo ser chamado de “Sylvie”, o Loki alternativo prova ser uma visão notavelmente diferente do personagem. À medida que as duas versões do Deus da Mentira se unem a contragosto para enfrentar a condenação mútua, eles descobrem o quanto suas vidas divergiram e, no final do episódio, é difícil saber quais são todas essas diferenças.
Para começar, Sylvie inspira medo na TVA ao coordenar sua caça contra eles, manipulando os agentes invariavelmente e no combate corpo a corpo.
Sua apresentação como mulher oferece sua diferença visual mais distinta, mas é apenas no último episódio que Loki tenta aprender qualquer coisa significativa sobre Sylvie.
Mas, mesmo assim, sua natureza protegida o mantém à distância durante grande parte do episódio, e ela até encontra humor em Loki contando sobre sua vida porque isso lhe concede uma vantagem tática.
Alguns dos maiores insights sobre suas diferenças, entretanto, vêm no trem que leva à arca, onde eles param por um momento para descansar e compartilhar uma conversa particular.
Eles aprendem por meio da comparação de notas que, embora Loki não tenha descoberto que foi adotado, Sylvie soube desde cedo. Ela mal se lembra de sua mãe, enquanto Frigga era uma figura central na própria vida de Loki, e ele se lembra de seu tempo com ela com carinho.
Na verdade, Frigga é a razão de Loki dominar as artes mágicas e, sem sua influência, Sylvie não ganhou as mesmas capacidades mágicas.
Parece que durante toda a sua confusão com o tempo, Sylvie foi ajudada principalmente por sua astúcia crua e sua habilidade de luta. Seu único poder mágico parece ser a habilidade de controlar os outros, um segredo que o próprio Loki não possui, mas está desesperado para ganhar ao longo do episódio.
A possessão bloqueia seu alvo em uma fantasia de suas próprias memórias enquanto ela assume o controle de seu corpo, permitindo a Sylvie uma habilidade única de se infiltrar em qualquer fortaleza, mas com a limitação de que ela não pode possuir mentes suficientemente resistentes.
Sylvie habilidades em combate também divergem das de Loki, principalmente no que diz respeito à escolha da arma.
Enquanto ele prefere punhais duplo, uma característica do personagem desde sua primeira aparição em Thor, Sylvie utiliza uma espada curta para um grande efeito.
Anteriormente, suas lutas com os agentes da TVA revelaram sua habilidade de tecer seus encantos em seu combate, permitindo-lhe entrar e sair escondido de uma luta enquanto aqueles sob seu controle lutam por ela.
A tática carrega muito da astúcia característica de Loki, mas com uma vantagem diferente. Embora ele se refira a seus métodos como centrados em torno da força bruta, está claro que a Deusa do Mal tem truques próprios.
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Embora existam muitas teorias sobre o quão diferente Sylvie é de Loki e o uso de seu novo nome traça um paralelo com uma personagem que se chama Feiticeira nos quadrinhos, o fato de que são variantes uma da outra ainda permanece.
Apesar de suas diferenças, eles compartilham muitas semelhanças e até mesmo se unem por causa de sua história romântica compartilhada com homens e mulheres, bem como de suas naturezas hedonistas.
O resultado é um personagem fascinantemente todo seu que, no entanto, é um reflexo de um conhecido favorito de MCU.
As maneiras como eles comparam e contrastam devem continuar a divertir ao longo da série, e o envolvimento de ainda mais versões de Loki poderia provar exatamente quais elementos são constantes indiscutíveis em todo o multiverso.